quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

URGENTE :MUNICIPIO DE AMPARO TA CHEGANDO A HORA.

O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração.
Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.
Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

ARCADAS-SP HIDRELETRICA HERANÇAS, ESPÓLIOS... O QUE ENCONTRAMOS POR AQUI? CONSEQÜÊNCIAS DURADOURAS DO QUE JÁ FOI FEITO

os últimos trinta anos, foram feitas cirurgias
inesquecíveis em um recurso vital para nós: o
ciclo das nossas águas. Além das centrais
hidrelétricas, pólos da vida industrial moderna
desde o princípio do século XX, foram feitas obras
de reversões de vazão ou derivações de bacias fluviais,
principalmente os reservatórios da Sabesp no
Rio Jaguari, acima de Bragança, e no Rio Atibaia,
acima de Nazaré. Portanto, na Serra da Mantiqueira.
Ao chamá-lo de Sistema Cantareira, dá-se
aos paulistanos a ilusão de que sua água provém da
serra deles, logo ali atrás da zona norte da capital e
de Guarulhos, e, com isso, omite-se o fato geográfico
elementar de que essas águas provêm da Mantiqueira,
quase na divisa entre São Paulo e Minas
Gerais, da nossa Serra, onde se formam o nosso rio,
o Jaguari-Piracicaba, e seu principal afluente, o Atibaia.
Numa das piores situações de estiagem, em
julho de 2000, a vazão natural dos dois rios na Serra
chegava a menos de 20 mil litros por segundo, a
Sabesp esvaziava os reservatórios mandando 30 mil
litros para a RMSP e nos concedia, benevolente, a
vazão mínima a que temos direito: apenas 3 mil
litros por segundo! Se isso ocorresse no Oriente
Médio, certamente já estaríamos convivendo com
mísseis, bombardeios e ataques armados, como
acontece nas Colinas de Golan, onde nasce o único
rio um pouco maior, o Jordão. Por aqui, no oriente
paulista, a empresa poderosa, uma das organizações
onde mais se faz política, sabe bem disto, conforme
disse seu vice-presidente Marsiglia Netto: “A região
da Bacia do Piracicaba continua crescendo e irá disputar
a água com a RMSP, então nós temos que buscar
outras alternativas. (...) A idéia da usina
reversível é muito promissora, de certa forma
resolve esta disputa que vai ocorrer no ano de 2010,
ou um pouco antes, com a região de Piracicaba”
(revista Saneamento Ambiental, jun./00, p. 33).
Ai de ti, Atibaia, pois, além desse rombo em
seu início, o ex-rio é sangrado de novo, para abastecer
Jundiaí, que fica em outra bacia; de novo, para
abastecer Campinas, Sumaré e Nova Odessa, que
desviam a maior parte dessas vazões para outras
bacias. Mais reversões: Indaiatuba desvia do Rio
Capivari-Mirim, a refinaria Replan e Paulínia desviam
do Rio Jaguari para o Atibaia...
Nem sabemos direito todas as consequências
disso tudo, mas sabemos que para nós, vizinhos e
usuários dos rios que foram sangrados, não têm sido
conseqüências benéficas e sabemos que já há outras
reversões sendo feitas e sendo anunciadas.
Fóssil-Dependência: uma difícil transição
do óleo grosso para o gás importado
Foram instalados pela Petrobrás, nos anos 70,
os dutos de óleo cru e derivados de petróleo ligando
São Sebastião e Guararema com Paulínia, ao longo
da via Dom Pedro, e ligando Paulínia com Barueri,
ao longo da via Bandeirantes. A refinaria Replan é
uma das maiores empresas do Estado, fornece derivados
de petróleo para vários Estados do Sudeste e
Centro-Oeste e tem a maior capacidade de processamento
de óleo cru das doze refinarias brasileiras.
Nos anos 90, foram feitos o oleoduto Osbra, para o
Norte, com bases de distribuição de derivados em
Ribeirão Preto, Triângulo Mineiro, Goiânia e Brasília,
e o gasoduto GasBol. O gás metano canalizado,
ou GN, vindo da Bolívia, das jazidas de empresas
estrangeiras, está sendo despachado desde meados
de 1999 por transportadoras estrangeiras em sociedade
com a Gaspetro/Petrobrás. O traçado desse
gasoduto passa por Santa Cruz de la Sierra,
Corumbá, Campo Grande e Bauru, entra na região
pela rota da via Washington Luís, perto de São Carlos,
Rio Claro e Limeira, até o entroncamento de
Paulínia – e daí saem o ramo sul, até Porto Alegre,
via Sorocaba e Curitiba, e a ligação com o gasoduto
Gaspal, vindo do Rio de Janeiro, em Guararema.
A distribuição do gás aos clientes finais ficará a
cargo da Comgás, recém-privatizada e retalhada em
grandes blocos regionais, com sócios estrangeiros
importantes, como a Shell e a Enron, entre outros.
Só que quanto mais o gás substituir o óleo
grosso, mais óleo grosso vai sobrar... e a Replan e
outras refinarias produzem cada vez mais resíduos
viscosos, já que os óleos crus brasileiros, do litoral
do Rio de Janeiro, têm teores altos desses resíduos,
20%, 30% ou mais. Um dos desfechos dessa difícil
equação seria se, realmente, o gás metano fosse
introduzido nos focos atuais de maior consumo
regional de combustíveis. Aí, vários dos atuais combustíveis
líquidos, mais pesados e mais poluentes,
como a gasolina, o óleo diesel e os óleos grossos,
poderiam ser complementados e até substituídos
pelo gás nos motores dos veículos, nas caldeiras e
nos fornos industriais. Se o gás metano fosse canalizado
nas áreas residenciais e de coletividades, poderia
ser queimado também nos fogões, fornos,
aquecedores e demais implementos domésticos e
reprodutivos. Proporcionalmente, haveria menos
fumaça, menos monóxido de carbono, menos gases
sulfurosos. Mas poderia haver mais hidrocarbonetos
no ar e mais emissões de gases nitrogenados,
portanto, maior formação de gás ozônio respirável
nos focos e à distância.
Pela lógica elementar, se forem acrescentados
novos grandes focos de queima de gás sem desativar
queimas de óleo grosso ou diesel, é claro que a poluição
aumentará. Se esses novos focos forem construídos
e operarem em alguns trechos da região, que já
são muito poluídos numa boa parte dos dias, é claro
que a insalubridade existente se agravará nesses locais
– e que novos locais próximos se tornarão insalubres.
O DOTE DA PRINCESA:
PARQUE INDUSTRIAL DE
PRIMEIRO MUNDO E BONS
MERCADOS CATIVOS
No mesmo período de trinta anos, a região
tornou-se uma das mais industrializadas e densas do
país, uma autêntica extensão humana e geoeconômica
de uma das maiores metrópoles do mundo, a
capital paulista, em direção ao seu rico interior,
como é sempre divulgado. A própria refinaria
Replan foi ampliada com várias fábricas novas,
foram construídas plantas químicas de grande e
médio porte pela Exxon, pela Shell, Cyanamid,
DuPont e tantas outras; a Rhodia, da antiga Fazenda
São Francisco, tornou-se o mais importante complexo
industrial de toda a empresa multinacional de
origem francesa. E mais: dezenas de indústrias farmacêuticas,
de produtos agroquímicos, metalúrgicas,
incluindo duas siderúrgicas (Villares-Eletrometal e
Belgo, ex-Dedini), as de celulose, papel e artefatos,
grandes e médias, como a Ripasa, a Champion, a
Rigesa, a VPC, a Klabin, a Bressler, as de fibras sintéticas,
sintéticas,
de pneus, além dos nichos regionais mais especializados,
os municípios e distritos onde pesam
muito as usinas de açúcar e de álcool, as espremedoras
de laranjas, as tecelagens, tinturarias e façonnages,
as fábricas de bebidas, as cerâmicas, as de
artefatos de fibra de vidro, as de fertilizantes e corretivos
minerais, as bijuterias, as fundições e tratamentos
térmicos e superficiais de peças metálicas.1
Nos últimos seis anos, desabrocharam também
as indústrias globalizadas modernas que, como
gostam de afirmar os seus arautos, foram atraídas–
na realidade, concretizando alianças entre os vitoriosos,
depois da virada política favorável aos estrangeiros
e ao capital industrial e financeiro, na era dos
governos Cardoso-Maciel –, e atraídas sempre com
alguma boa facilidade concedida pelas prefeituras e
câmaras. Por aí chegaram as montadoras japonesas
Toyota e Honda, a fábrica de motores da Volkswagen,
as multinacionais das autopeças em Mogi, em
Limeira, em Piracicaba, os novos nomes da era eletrônica
e das telecomunicações em Campinas, em
Jaguariúna etc.
Foram privatizadas as concessionárias de eletricidade,
de telecomunicações e algumas de água e
esgoto, as ferrovias, as rodovias – primeiro, as principais,
e, agora, também algumas ligações locais bem
freqüentadas –, numa verdadeira caça aos bolsos de
todos os motoristas e, apesar de toda a gritaria,
ainda favorecendo nas tarifas o transporte de cargas
em comparação com os transportes de passageiros.
Grandes mercados movimentando bilhões por ano,
porque aqui se gera muita renda e se recolhe muito
imposto, apesar de tudo. Mercados cativos, estão
nas mãos de grandes grupos de origem nacional e
das empresas estrangeiras, que são as mais poderosas
em cada um desses setores.
INVESTIDAS DESASTROSAS E
REPÚDIOS CLAROS. O QUE FOI
ANUNCIADO E NÃO FOI FEITO?
Sabemos que a instalação de uma feira livre
ou de um posto de combustível numa quadra residencial,
ou ao lado de uma escola, ou perto de uma
praça, é algo polêmico. Outros exemplos: as opera-
ções imobiliárias, as reconversões de prédios antigos,
as grandes obras viárias deixam cidadãos
descontentes, empobrecem muitos antigos moradores,
valorizam poucas propriedades e fazem a fortuna
de alguns grileiros chiques que obtiveram as
preciosas informações antes dos demais. Supermercados
e shopping centers, templos modernos, verdadeiros
focos das romarias nas nossas cidades,
tiveram localização e concepção inadequadas, exigindo
gastos específicos para os problemas com o
tráfego e os transportes, agravando os volumes de
esgoto não tratado, o gasto e o desperdício de eletricidade
etc.
Quando se trata de projetos de indústrias, de
grandes instalações, centrais de abastecimento de
gêneros, a abertura de novos trechos de estrada,
barragens e reservatórios, a localização de estações
de esgotos e de aterros de lixo, com mais razão,
ainda, prejuízos e incômodos são reais, como também
as oportunidades de receitas extraordinárias
para outros. Os chamados empreendedores, em
alguns casos, nem merecem esse nome, pois só conseguem
pressionar, assediar, como foi muito bem
lembrado na audiência pública sobre o projeto de
termelétrica em Americana, em 10 de agosto de
2000. Não conseguem, de fato, empreender, e não
por acaso foram repudiados. Mas nem todos foram
expulsos do jogo e, pior, chegam cada vez mais esses
anunciadores de projetos.
1. Em 1989, a Cesp, então estatal, dominada
pela máquina quercista, projetou duas piche-elétricas,
usinas termelétricas que queimariam os resíduos
viscosos das refinarias Revap, em São José dos Campos,
e Replan, em Paulínia.2 Em São José, o projeto
foi repudiado e, dois anos depois, foi vetada por um
artigo da Lei Orgânica Municipal a construção de
qualquer termelétrica no município. Por aqui, na
nossa região, a CESP foi derrotada duas vezes. Na
primeira, em 1992, após manifestações populares e
o envio de um repúdio formal de três prefeitos, Dr.
Tebaldi, de Americana, Pavan Júnior, de Paulínia, e
Pivatto, de Cosmópolis, o governador Fleury cancelou
a localização em Paulínia. Três meses depois, o
projeto foi anunciado para Mogi Guaçu.
Em Mogi Guaçu, na época um feudo peemedebista,
o governo estadual apostou que obteria,
enfim, a viabilidade política do projeto, o que era
uma exigência dos financiadores do Eximbank
japonês. Mas também não deu certo e, um ano
depois, em fins de 1993, foi proibida a instalação de
usina termelétrica por um projeto de lei de iniciativa
popular, aprovado pela Câmara Municipal de Mogi
Guaçu e vetado pelo prefeito Nelson Bueno, cujo
veto foi derrubado pelos vereadores.
2. Na mesma época, a mesma Cesp andou
projetando fazer uma nova barragem, com a finalidade
de regularizar o fluxo do Rio Jaguari, já que
sua piche-elétrica retiraria mais de 1.000 litros por
segundo, na altura de Paulínia e Cosmópolis. Um
dos locais onde se anunciou a obra foi na Serra dos
Feixos, no Rio Camanducaia, distrito de Arcadas,
onde, nos anos 30, uma pequena hidrelétrica foi
feita pelo dono do curtume local. O lago previsto
chegaria praticamente na área urbana de Amparo.

Também foi abandonada a tentativa, após os protestos
locais e a derrota final da piche-elétrica.
3. Em 1995, começou outra novela, a do
lixão perigoso, em Piracicaba: o projetado aterro
industrial na localidade de Água Santa, próximo da
rodovia Piracicaba-Limeira, previsto para receber
resíduos perigosos de vários municípios do Estado –
despertando controvérsia, desconfiança quanto às
escassas garantias de operação e ao seu impacto
específico nas águas e subsolo da área –, teve seu
licenciamento aprovado em fins de 1996 pelo egrégio
Consema, incluindo-se o voto favorável do
então representante da Unicamp. O empreendedor,
Brunelli, aparentemente desistiu e perdeu a licença.
4. Na mesma época, ressurgiu o projeto dos
tempos da ditadura militar e dos interventores estaduais:
o projeto do prolongamento da navegação
fluvial do Tietê, entrando pelo Rio Piracicaba, e que
previa a construção de uma nova barragem com
eclusa logo acima do remanso do lago de Barra
Bonita. Hoje, só pode ser visto como insano e ilusionista,
além do óbvio: megalômano! O reservatório,
que começaria perto de Santa Maria da Serra, teria
40 km2 de superfície – na nossa medida caipira,
mais de 1,6 mil alqueires, ou três vezes maior do
que a represa moribunda de Americana, no Rio Atibaia,
a maior da nossa região.

Retrospectiva 2011destaca os momentos mais importantes do ano no Municipio de Amparo

fonte:amparonews

fonte:amparonews

sábado, 10 de dezembro de 2011

PAPAI NOEL NO SANTA MARIA DO AMPARO E SILVESTRE 4 SERA QUE O PRESENTE E NOVO 2010 ERA USADO

A GCM de Amparo proporcionou, neste Natal, alegria para muitas crianças da cidade. Organizada pelos guardas, a campanha “Natal Feliz”, que contou com apoio dos comerciantes, distribuiu brinquedos, brindes, doces e alegria para as crianças de diversos bairros da cidade.
A Campanha foi dividida em duas fases: no dia 15 de dezembro os guardas distribuíram brinquedos na creche Nicolau Consoli, no São Dimas, e em residências do bairro. No dia 21, fizeram mais uma surpresa às crianças dos bairros Planalto da Serra, Biquinha e Vila das Pedras.
Nem Papai Noel faltou! O GCM Souza se fantasiou de bom velhinho e, da caçamba de uma perua, distribui balas e presentes para a criançada. Mas o que fez sucessos mesmo com a garotada foi a presença dos cães do Canil Municipal, que não se cansaram de receber carinho e afagos dos pequenos.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Corporação Musical União Amparense realiza Conserto de Natal


A  Corporação Musical União Amparense através do Coral Pro Arte estará realizando no sábado dia 10 de dezembro de 2011 as 20 hs na Catedral Nossa Senhora do Amparo o seu tradicional Concerto de Natal com arranjos do Maestro Mario Molinaro.
Quem gosta de musica de qualidade este e um dia especial.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Registro de músico em entidade de classe não é obrigatório

O exercício da profissão de músico não está condicionado a prévio registro ou licença de entidade de classe. Esse foi entendimento do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que, por unanimidade dos votos, desproveu o Recurso Extraordinário (RE) 414426, de autoria do Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), em Santa Catarina.
O caso
O processo teve início com um mandado de segurança impetrado contra ato de fiscalização da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), que exigiu dos autores da ação o registro na entidade de classe como condição para exercer a profissão.
O RE questionava acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que, com base no art. 5º, incisos IX e XIII, da Constituição Federal (CF), entendeu que a atividade de músico não depende de registro ou licença e que a sua livre expressão não pode ser impedida por interesses do órgão de classe.
Para o TRF, o músico dispõe de meios próprios para pagar anuidades devidas, sem vincular sua cobrança à proibição do exercício da profissão. No recurso, a OMB sustentava afronta aos artigos 5º, incisos IX e XIII, e 170, parágrafo único, da CF, alegando que o exercício de qualquer profissão ou trabalho está condicionado pelas referidas normas constitucionais às qualificações específicas de cada profissão e que, no caso dos músicos, a Lei 3.857/60 (que regulamenta a atuação da Ordem dos Músicos) estabelece essas restrições.
Em novembro de 2009, o processo foi remetido ao Plenário pela Segunda Turma da Corte, ao considerar que o assunto guarda analogia com a questão do diploma para jornalista. Em decisão Plenária ocorrida no RE 511961, em 17 de junho de 2009, os ministros julgaram inconstitucional a exigência de diploma de jornalista para o exercício profissional dessa categoria.
Voto da relatora
“A liberdade de exercício profissional – inciso XIII, do artigo 5º, da CF – é quase absoluta”, ressaltou a ministra, ao negar provimento ao recurso. Segundo ela, qualquer restrição a esta liberdade “só se justifica se houver necessidade de proteção do interesse público, por exemplo, pelo mau exercício de atividades para as quais seja necessário um conhecimento específico altamente técnico ou, ainda, alguma habilidade já demonstrada, como é o caso dos condutores de veículos”.
A ministra considerou que as restrições ao exercício de qualquer profissão ou atividade devem obedecer ao princípio da mínima intervenção, a qual deve ser baseada pelos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Em relação ao caso concreto, Ellen Gracie avaliou que não há qualquer risco de dano social. “Não se trata de uma atividade como o exercício da profissão médica ou da profissão de engenheiro ou de advogado”, disse.
“A música é uma arte em si, algo sublime, próximo da divindade, de modo que se tem talento para a música ou não se tem”, completou a relatora. Na hipótese, a ministra entendeu que a liberdade de expressão se sobrepõe, como ocorreu no julgamento do RE 511961, em que o Tribunal afastou a exigência de registro e diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Totalitarismo
O voto da ministra Ellen Gracie, pelo desprovimento do RE, foi acompanhado integralmente pelos ministros da Corte. O ministro Ricardo Lewandowski lembrou que o artigo 215 da Constituição garante a todos os brasileiros o acesso aos bens da cultura “e as manifestações artísticas, inegavelmente, integram este universo. De acordo com ele, uma das características dos regimes totalitários é exatamente este, “o de se imiscuir na produção artística”.
Nesse mesmo sentido, o ministro Celso de Mello afirmou que o excesso de regulamentação legislativa, muitas vezes, “denota de modo consciente ou não uma tendência totalitária no sentido de interferir no desempenho da atividade profissional”. Conforme ele, “é evidente que não tem sentido, no caso da liberdade artística em relação à atividade musical, impor-se essa intervenção do Estado que se mostra tão restritiva”.
Para o ministro Gilmar Mendes, a intervenção do Estado apenas pode ocorrer quando, de fato, se impuser algum tipo de tutela. “Não há risco para a sociedade que justifique a tutela ou a intervenção estatal”, disse.
Liberdade artística
O ministro Ayres Britto ressaltou que, no inciso IX do artigo 5º, a Constituição Federal deixa claro que é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação. “E, no caso da música, sem dúvida estamos diante de arte pura talvez da mais sublime de todas as artes”, avaliou.
Segundo o ministro Marco Aurélio, a situação concreta está enquadrada no parágrafo único do artigo 170 da CF, que revela que é assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei. “A Ordem dos Músicos foi criada por lei, mas a lei não previu a obrigatoriedade de filiação, nem o ônus para os musicistas”, salientou.
Por sua vez, o ministro Cezar Peluso acentuou que só se justifica a intervenção do Estado para restringir ou condicionar o exercício de profissão quando haja algum risco à ordem pública ou a direitos individuais. Ele aproveitou a oportunidade para elogiar o magistrado de primeiro grau Carlos Alberto da Costa Dias, que proferiu a decisão em 14 de maio de 2001, “cuja decisão é um primor”. “Esta é uma bela sentença”, disse o ministro, ao comentar que o TRF confirmou a decisão em uma folha.
Casos semelhantes
Ao final, ficou estabelecido que os ministros da Corte estão autorizados a decidir, monocraticamente, matérias idênticas com base nesse precedente. Fonte: STF.
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

(IPVA )EMPRESA DE ONIBUS AMPARO TURISMO

O código de trânsito brasileiro prevê que o carro deve ser licenciado no Estado onde seu proprietário reside. No entanto, locadoras, concessionárias e pessoas físicas tentam burlar o código para pagar menos impostos.
Sera que a empresa Amparo Turismo esta deixando de ter lucro no Municipio de Amparo por isto esta emplacando carro em outro Estado.

EMPRESA DE ONIBUS AMPARO TURISMO

O código de trânsito brasileiro prevê que o carro deve ser licenciado no Estado onde seu proprietário reside. No entanto, locadoras, concessionárias e pessoas físicas tentam burlar o código para pagar menos impostos.
Sera que a empresa Amparo Turismo esta deixando de ter lucro no Municipio de Amparo por isto esta emplacando carro em outro Estado.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DEFESA DAS FLORESTAS: VIDEO DE SANTORO UM DOS MAIS ACESSADOS

Muitos artistas, como Wagner Moura, Arnaldo Antunes, Fernanda Torres, Lenine, Gilberto Gil, gravaram depoimentos contra as alterações do Código Florestal. Uma lista de assinaturas foi entregue à Presidente Dilma no Palácio do Planalto, nessa terça-feira (29/11), iniciativa do Ato em Defesa das Florestas. O ato reuniu movimentos sociais, universitários, defensores em geral da causa ambiental, além de representantes das quase 200 organizações que integram o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável. O de Rodrigo Santoro está entre os mais acessados. Vale uma olhada: http://www.florestafazadiferenca.org.br/

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Parque Alonso Ferreira de Camargo (JARDIM PUBLICO )AMPARO



Jardim público com aviário, parque infantil, coreto e mini-zoo, com macaco, cotia, irerês, tartarugas, araras, papagaios, periquitos, galinhas, sauis e pássaros de diversos tipos; espécie; jotobá, ipê e jacarandá.

Corporação Musical União Amparense( 86anos e para ficar na historia)

No último dia 15 de março, em sua sede própria, à rua Humberto Beretta, 90, a Corporação Musical União Amparense elegeu sua nova diretoria. Na assembleia, que contou com a participação da maioria absoluta dos associados, e conforme edital de convocação, sob a presidência de Mario Celso Molinaro, ocorreu a leitura da ata anterior, aprovada por unanimidade. Em seguida, passou-se a análise do Balanço Patrimonial, Relatórios Financeiros e Relatórios das Atividades da entidade, do período anterior, todos com parecer favorável do Conselho Fiscal e também aprovados por unanimidade pela Assembleia. Por fim, passou-se à eleição e posse dos novos membros da Diretora Executiva e Conselho Fiscal para o triênio 2010/2012.  A nova diretoria ficou assim constituída: Presidente – Maria Glória Perondini Aranha, Vice Presidente – Walter Sergio Pozzebon, 1ª Secretária – Marcela Gonçalves Ferreira Camillo, 2º Secretário – Mario Fortunato, 1ª Tesoureira – Cleide Mitidieri Carlotti, 2º Tesoureiro – José Benedito Fortunato. O Conselho Fiscal formou-se com: Mario Molinaro, Rubens Pompeu, Nilo Fernando Siqueira e como suplente, Maria Dulce Bruschini. Ao final, o presidente Mario Celso Molinaro agradeceu a presença de todos.

domingo, 27 de novembro de 2011

Municipio de Amparo temporal deixa tudo de cabeça para baixo



No Municipio de Amparo-SP  um temporal, acompanhado de descargas elétricas e fortes rajadas de ventos  neste sábado  26/11/2011A  derrubaram motos, telhas, toldos, placas e árvores.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

VEREADOR CARLOS ALBERTO MARTINS APAGADO DA HISTORIA DE AMPARO-SP

Stalin – Também Stalin apagava os seus inimigos das fotografias. Nesta fotografia o comissário Nikolai Ivanovich Yezhov (à esquerda de Stalin na primeira fotografia) depois de deixar de ser pessoa de confiança de Stalin foi removido da fotografia (a segunda fotografia).
Hoje em dia, na era da fotografia digital, a facilidade de manipular uma fotografia de forma realista e imperceptivel é enorme e não tem limites. No entanto desde os primórdios da fotografia que sempre houve a tentação de manipular, apagar ou acrescentar elementos às imagens, fosse para favorecer determinadas situações, fosse para criar embustes e falsificações por simples diversão, fosse por questões politicas, ou meramente esteticas. A manipulação de fotografias é algo que mesmo no tempo da fotografia analógia, apesar de não ser facil, era já feita por mestres que sabiam bem as artes de criar ilusões.

ESGOTO A CEU ABERTO AO LADO DE VERDURAS

Esgoto a céu aberto incomoda moradores do bairro Silvestre 2 Rua Antonio f. Biotto
O cheiro aqui é terrível. Se fica uma semana sem chover, a gente chega a passar vergonha quando tem visita em casa, de tão forte que fica o fedor desse esgoto

DIA DE ZUMBI DOS PALMARES (conciencia negra)

Nessa data, em 1695, Zumbi, o último líder do Quilombo dos Palmares, foi morto. O quilombo ficava num local de difícil acesso na Serra da Barriga, situado atualmente no estado de Alagoas, que na época era uma capitania do estado de Pernambuco. Em seu auge, por volta de 1654, a população total de Palmares atingiu vinte mil habitantes, o que representava 15% da população do Brasil. Zumbi havia sido capturado um ano antes, após ter fugido do quilombo, e foi morto numa emboscada na Serra Dois Irmãos. Ele foi traído por um de seus principais comandantes, António Soares, que revelou onde o líder se encontrava. Após sua morte, Palmares foi destruído. Segundo grupos que defendem os direitos dos negros, é esta data, e não a assinatura da lei Áurea, a mais importante para os negros no Brasil. (Fonte: Livro: A origem de Datas e Festas - Autor: Marcelo Duarte )
NOTA: Os quilombos representaram uma das formas de resistência e combate à escravidão. Rejeitando a cruel forma de vida, os negros buscavam a liberdade e uma vida com dignidade, resgatando a cultura e a forma de viver que deixaram na África.  

domingo, 13 de novembro de 2011

Momento Historico no Municipio de Amparo Governador Geraldo Alckimin anuncia duplicação da SP 95




Um fato histórico marcou ontem  dia  12 de novembro de 2011 no Municipio de Amparo precisamente as 13:30 , o Governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckimin ,  e o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem região Campinas  Clayton Luiz de Souza  anunciaram investimentos para a duplicação da SP 95 que (liga Jaguariúna-Amparo e Circuito das Águas) Alckmin ressaltou a importância da duplicação da rodovia  SP 95 para a região. “Nós temos aqui a rodovia do desenvolvimento. Como estamos muito perto de São Paulo, muitas indústrias virão para cá e o turismo ira aumentar.
Ressaltando também o repasse de mais R$ 2,6 milhões à cidade de Amparo, por meio do Dade (Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias). A  verba irá para a reforma do Centro Esportivo do Trabalhador e implantação do Memorial do Esporte.
 Acompanharam a comitiva do  governador  Deputado Federal  Jonas Donizete,Deputado Estadual Edmir Chedid,Deputada Estadual Celia Leão ,Deputado e Presidente da Camara  Estadual Barroz Munhoz  e outros.
O Prefeito Municipal Paulo Miotta ,o Presidente da Camara Municipal de Amparo Rogerio de Brito Catanese,os Vereadores  Daia,Celso Manzoli,Camilo Benedeti,Dr.Tadeu,Carlos Alberto,Mario Ancona,Donizete Urbano,Carnier, estiveram presente ao evento quem não deus as caras o Vereador  Jose Herculano da Silva .

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

GUINCHO MUNICIPAL

O serviço de guincho, atualmente, é realizado por empresa que tem concessão do Estado. “O serviço de guincho feito pelo município não vai onerar a Prefeitura, até dará lucro e o dinheiro poderá ser revertido para o próprio trânsito da cidade”
Geralmente, veículo recolhido pelo guincho, com problemas de documentação e não solucionado pelo proprietário, é levado a leilão público. “No caso do guincho municipal, o dinheiro do leilão fica para o município”

sábado, 5 de novembro de 2011

TEREZINHA NOGUEIRA FRARE (supervisora do museu historico)

Residência do Barão do Socorro (Atual Museu Histórico)
Barão do Socorro foi o Titulo honorifico do Coronel Luiz de Souza Leite um dos chefes políticos do município que foi Senador da Republica e residiu no prédio do atual Museu Histórico Dr. Bernardino de Campos. Este edifício abrigou a Câmara Municipal e foi vendido a Prefeitura Municipal que nele funcionou até 1970. Depois de adaptações e reformas passou a abrigar o Museu. O Museu foi criado pela lei 107/51 e chegou a ser instalado em 1958, com acervo que o Dr. Áureo de Almeida Camargo guardava para esse fim. Entretanto só em 1973 que o Prefeito Dr. João Baptista de Campos Cintra nomeou a Professora Terezinha Nogueira Frare para sua instalação com a supervisão do Dr. Áureo. Sua inauguração foi feita em 29 de novembro de 1975 e desde então já recebeu visitante de muitos paises. Entre os visitantes ilustres o Museu recebeu o conhecido museólogo Pietro Maria Bardi. Considerando sua arquitetura, representativa da época áurea do café, e co seus ornamentos, vasos, figuras, colunatas e balaustres, o Condephaat tombou esse prédio em 1985.